"O Pai compra o futuro do seu filho. Para o pai, seu filho é o que há de melhor e mais precioso."

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Dos 3 aos 8 anos, a criança merece uma boa escola: Como o Centro Educacional Meta



Uma vigorosa transformação nas escolas da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental ocorreu nas duas ultimas décadas.E o melhor;hoje verifica-se uma expressiva valorização dos pais,que, no passado, costumavam dizer que “meu filho vai para o Jardim só para brincar”.Hoje, conforme estatísticas da UNESCO, 65% das crianças brasileiras freqüentam a pré-escola.Belo índice ,similar ao dos paises com elevado grau de desempenho educacional.Um estuda da Fundação Getulio Vargas ( FGV) recentemente divulgado,concluiu que meninos e meninas que fizeram a Educação Infantil,ao chegar ao 5° ano diferenciam-se significativamente em conhecimento e capacidade de aprendizagem,especialmente em matemática e português. È comum ouvir que a criança é uma “esponjinha”, pois retém, absorve tudo com muita facilidade, quando estimulada.Entre os 3 e os 8 anos, a criança está em uma das fases de melhor desenvolvimento neuropsicomotor.Aos 5 anos, a meninada deve estar inserida em um ambiente alfabetizador, num alegre convívio com o mundo das letras,para que não apenas o código da língua seja apreendido, mas também as praticas sociais de leitura e escrita- o chamado letramento. A alfabetização e o letramento são processos, e não se deve estabelecer uma serie como a serie da alfabetização e do letramento, mas sim um percurso de enlevo e,concomitantemente, de estimulo às praticas de leitura, escrita e oralidade.
Por volta dos 6 ou 7 anos, o nosso “Einstenzinho” começa a desenvolver o raciocínio lógico, o que – parafraseando a psicopedagoga Maria Irene Maluf- o habilita a participar de jogos e brincadeiras com regras mais elaboradas.É uma atividade lúdica e um rito de passagem ao maravilhoso universo da matemática.
A base da pirâmide demográfica se estreitou, diminuindo o numero de filhos e, via de regra, o pequeno torna-se o “reizinho voluntarioso” numa casa de adultos.Na versão francesa,de I’enfant roi para i’enfant terrible há uma linha tênue.Em décadas passadas,as brincadeiras eram compartilhadas com irmãos primos e vizinhos, em quintais,ruas e parques.Hoje,em parte o filho convive essencialmente com adultos,pequenos animais de estimação,tem acesso a shopping,videogames, Tvs, computadores.Essa postura sedentária e a ingestão sem controle de guloseimas ou excesso de alimentos no âmbito das famílias são as principais justificativas do contingente de 30 % de nossas crianças com sobrepeso.
No ambiente escolar, os aluninhos passam por experiências enriquecedoras: compartilham experiências, cooperam entre si, ampliam o vocabulário, interagem com os coleginhas, aprendem a regras de convivência no coletivo.E não menos importante: iniciam-se no exercício de valores éticos, o respeito ao meio ambiente, a diversidade, a hierarquia,aos horários, e começam a incorporam bons hábitos alimentares, como consumo de frutas, verduras e legumes, muitas vezes obtidos da horta e eles mesmos ajudaram a plantar e regar.São requisitos indispensáveis para o desenvolvimento da autonomia do auto conhecimento, da identidade, que os preparam para forte exigências futuras formando adultos com boas relações sociais, familiares e profissionais.

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